Foi-se o tempo das ditaduras, das proibições infundadas e da censura a actos dignos e honrosos. A juventude de anos atrás encontrava nesses adversários o estímulo necessário para mover o mundo com suas ideias e propósitos, quase sempre revolucionários, mesmo quando taxativamente qualificados como subversivos. Foi assim nos movimentos estudantis nas décadas de 60 e 70, nas revoluções do início do século XX, na Revolução Francesa e em tempos mais antigos, onde os jovens eram convocados para frente de batalha em busca de ideais inspiradores (Números 1:45).
Sem pretender qualificar os frutos que o movimento jovem promoveu ao longo da história, o facto é que sem a acção criativa da juventude, não há desenvolvimento e progresso, mas estagnação. Não se discute aqui o avanço tecnológico ou aumento de complexidade das estruturas sociais no mundo, mas a qualidade das relações humanas garantida pelo melhor posicionamento dos jovens frente aos difíceis problemas da actualidade.
Os jovens são a mola propulsora da sociedade. Sempre foi assim desde que o Criador instituiu um casal de jovens saudáveis e vigorosos como pais da humanidade. O próprio Cristo, que já aos 12 anos posicionava-se activamente em sua comunidade (Lucas 2:42-47), mais tarde conferiu aos jovens a posse do Seu reino (Marcos 10:15).
Mas, contrariamente, o presente já aponta para uma juventude envelhecida, até mesmo nas comunidades mais religiosas. Satanás direccionou suas forças contra a família, deturpando os valores da sexualidade, do casamento, do respeito à integridade física e moral e os jovens perderam e continuam perdendo o senso de equilíbrio, sensatez e carácter.
Chega a ser desnecessário citar os casos de violência gratuita, tráfico de drogas, imoralidades sexuais e todo tipo de desvio de conduta contra familiares, amigos e até desconhecidos. Atos praticados por jovens. E não é raro se assustar com a frequência e intensidade da maldade em faixas etárias cada vez menores.
O problema é tão sério que até jovens cristãos (como você, por exemplo) podem encarar esta crise e pensar que seriam incapazes de praticar qualquer ato moralmente condenável por sua igreja e família só pelo fato de se declararem cristãos. E se você é adventista e tem vivido sem refletir sobre sua própria condição como jovem adventista, o maior perigo que você corre é o de manter-se acomodado e letárgico diante da realidade, que é cruel e salta aos olhos.
Nos casos mais crônicos, a compreensão da metade desses argumentos pode encontrar-se seriamente prejudicada. Isto é fruto da pura falta de conhecimento e, aliás, de busca pelo conhecimento que vem do céu. Parafraseando o profeta Oséias, que reproduziu a mensagem divina: o jovem perece por falta de conhecimento (Oséias 4:6).
Já passou o momento da juventude adventista conjugar espiritualidade ao nível de sucesso das programações jovens. A euforia despertada pela participação activa nos eventos, especialmente nos de maior magnitude como camporis, encontros jovens e universitários ou semanas de oração jovens, não implica necessariamente em entrega plena aos reclames da Vontade de Deus. É muito fácil enganar-se com a sensação de “estar trabalhando para a igreja”. Mais importante e urgente é colocar-se à disposição do Espírito Santo para que Ele faça o trabalho.
Nesse sentido, é fundamental que você, jovem adventista, esteja em processo constante de reflexão sobre sua própria condição como cristão e como pretendente ao reino dos céus. Ainda que os rigores da tradição tenham cerceado suas possibilidades, é seu dever prezar pelo conhecimento e pela acção efectiva. Não uma participação puramente assistencialista, como se a mera presença ou esforço para reactivação do Culto JA (inexistente e ineficaz em muitos templos adventistas) fosse garantia de espiritualidade condizente com a Palavra Divina. Mas uma acção corajosa, focada e verdadeiramente interessada na propagação do Evangelho de Jesus Cristo por meio da prática diária.
Sem pretender qualificar os frutos que o movimento jovem promoveu ao longo da história, o facto é que sem a acção criativa da juventude, não há desenvolvimento e progresso, mas estagnação. Não se discute aqui o avanço tecnológico ou aumento de complexidade das estruturas sociais no mundo, mas a qualidade das relações humanas garantida pelo melhor posicionamento dos jovens frente aos difíceis problemas da actualidade.
Os jovens são a mola propulsora da sociedade. Sempre foi assim desde que o Criador instituiu um casal de jovens saudáveis e vigorosos como pais da humanidade. O próprio Cristo, que já aos 12 anos posicionava-se activamente em sua comunidade (Lucas 2:42-47), mais tarde conferiu aos jovens a posse do Seu reino (Marcos 10:15).
Mas, contrariamente, o presente já aponta para uma juventude envelhecida, até mesmo nas comunidades mais religiosas. Satanás direccionou suas forças contra a família, deturpando os valores da sexualidade, do casamento, do respeito à integridade física e moral e os jovens perderam e continuam perdendo o senso de equilíbrio, sensatez e carácter.
Chega a ser desnecessário citar os casos de violência gratuita, tráfico de drogas, imoralidades sexuais e todo tipo de desvio de conduta contra familiares, amigos e até desconhecidos. Atos praticados por jovens. E não é raro se assustar com a frequência e intensidade da maldade em faixas etárias cada vez menores.
O problema é tão sério que até jovens cristãos (como você, por exemplo) podem encarar esta crise e pensar que seriam incapazes de praticar qualquer ato moralmente condenável por sua igreja e família só pelo fato de se declararem cristãos. E se você é adventista e tem vivido sem refletir sobre sua própria condição como jovem adventista, o maior perigo que você corre é o de manter-se acomodado e letárgico diante da realidade, que é cruel e salta aos olhos.
Nos casos mais crônicos, a compreensão da metade desses argumentos pode encontrar-se seriamente prejudicada. Isto é fruto da pura falta de conhecimento e, aliás, de busca pelo conhecimento que vem do céu. Parafraseando o profeta Oséias, que reproduziu a mensagem divina: o jovem perece por falta de conhecimento (Oséias 4:6).
Já passou o momento da juventude adventista conjugar espiritualidade ao nível de sucesso das programações jovens. A euforia despertada pela participação activa nos eventos, especialmente nos de maior magnitude como camporis, encontros jovens e universitários ou semanas de oração jovens, não implica necessariamente em entrega plena aos reclames da Vontade de Deus. É muito fácil enganar-se com a sensação de “estar trabalhando para a igreja”. Mais importante e urgente é colocar-se à disposição do Espírito Santo para que Ele faça o trabalho.
Nesse sentido, é fundamental que você, jovem adventista, esteja em processo constante de reflexão sobre sua própria condição como cristão e como pretendente ao reino dos céus. Ainda que os rigores da tradição tenham cerceado suas possibilidades, é seu dever prezar pelo conhecimento e pela acção efectiva. Não uma participação puramente assistencialista, como se a mera presença ou esforço para reactivação do Culto JA (inexistente e ineficaz em muitos templos adventistas) fosse garantia de espiritualidade condizente com a Palavra Divina. Mas uma acção corajosa, focada e verdadeiramente interessada na propagação do Evangelho de Jesus Cristo por meio da prática diária.
JOVENS, SEJAM JA REAIS CORAJOSOS, BRAVOS E LEAIS!
Direcção J.A 2010

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